Estreou em meados do ano de 1986, nessa joia da televisão mexicana, "Chiquilladas". Sob a produção de Humberto Navarro, aquele legal programa de esquetes lançou grandes comediantes nacionais como Carlitos Espejel (não em sentido literal, já que como sabemos bem, Carlitos não passava dos 90 centímetros já em sua idade adulta), as lindas Pituka e Petaka e o exaltado Pierre Angelo, sem deixar de lado o mestre Aleks Syntek.
No entanto, mesmo repleto de estrelas de tamanho calibre, ninguém nunca conseguiu brilhar tanto quanto os belos olhos azuis da pequena e sincera Anahí; transbordando um talento inusitado ainda em nossos dias, a pequena nos mostrou que desde muito cedo já contava com uma voz privilegiada, tal como citaram os famosos antropólogos Hunter e Hassen: "nos encontramos verdadeiramente à frente da nova Shirley Temple: uma voz digna dos anjos; não canta, sim, mas que bonito fala e sorri para a câmera; uma presença marcante no palco e uma naturalidade in-crí-vel para desenvolver-se em frente às câmeras".
Todos os sinais apontavam à nascente estrela que estava destinada ao sucesso absoluto, no que é a verdadeira arte de nossos dias: a televisão mexicana. Nascida sob o signo de Touro, tudo indica que ela é uma pessoal muito sensível, decidida e definitivamente é a sua própria arte.
Depois de colaborar durante sua infância em diversos projetos, que incluíram telenovelas, filmes, um comercial da Pepsi, entre muitas outras coisas, é em 2000 quando obtém seu primeiro papel protagônico na telenovela "Primer Amor a Mil X Hora". Ao lado do belo Kuno Becker, reafirma então o que muitos já sabiam: a senhorita era A artista. Com níveis de audiência nunca antes alcançados na televisão de nosso México, nem sequer pela luta Máscara VS cabellera de Konan VS Máscara Sagrada, "Primer Amor a Mil X Hora" segue os procedentes para o que depois seria conhecido como "o teatro realista verdadeiro".
Tudo parecia estar bem em uma carreira artística repleta de sucesso e de talento, mas justo quando pensávamos que nada podia ser melhor...nossa Anahí outra vez nos surpreendeu. "Nunca é suficiente quando se trata de ser você mesmo e lutar pelo o que quer, pelo sucesso e a arte", disse Anahí durante uma entrevista em rede nacional, nos inícios daquele memorável 2004, ano da consagração da loira. Pedro Damián, célebre produtor das maiores teledramas de nosso país, decide lançar na Cidade do México, RBD. Telenovela que retrata a juventude do país como, o nascimento de um novo século de um modo dramático, fiel, incrivelmente quase real de uma juventude mexicana como todos os habitantes representam: jovens, magros, ricos e loiros. uma obra-prima da arte moderna, que se não fosse o lendário produtor, a sua casa de produção (Televisa) e, certamente, o talento de nossa Anahí, nunca teria sido possível.
Herança daquela grande representação dramática de nossos dias é o grupo de rock, RBD, o mesmo a qual Anahí é membra fundadora e fundamental, mas isso é outra história.
Fonte: RockOnFire.mx
Tradução: Blog Anahí Puente News
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